De 30 de Maio à 03 de Junho, o FIQ Mostra a Força e a Saudade da Galera do Evento "Mais Melhor" do Brasil
(Pammela, Fred, Estevão, Valu, Tebh e Anderson)
É
curioso como certas coisas acontecem, o evento foi adiado por problemas da
Organização do Evento juntamente com problemas financeiros do poder público sendo excluído do calendário da
Cidade de BH no ano passado. Mas este ano, o FIQ estava lá! Firme, forte, no coração das Minas
Gerais. Está na hora dos caciques portadores do dinheiro começarem a ver este
evento como ele realmente é: Uma referência líquida e certa como evento cultural da Nona Arte para todo o Brasil.
Todos os dias houve boa movimentação do público, boa repercussão, boa
interatividade.
(Chairim, Cora e Tebh)
(Tebh e Hiro)
(Digo e Tebh)
(Tebh, Mayara e Paula)
O
FIQ é popular, é descomplicado, é gostoso para todos se entreterem. Conversar,
caminhar e até beber com figuras conhecidas do quadrinho nacional, não tem
preço! Algumas coisas na estrutura melhoraram, os corredores de acesso ficaram
mais espaçosos e, mesmo com muita gente, as pessoas conseguiram caminhar
melhor. As palestras foram muito boas, assim como as oficinas (Participei de
duas delas e gostei pra caramba). Claro que existem coisas que precisam melhorar,
pois o preço das mesas para os quadrinistas independentes foi salgado, R$
600,00. Faltaram bebedouros. O FIQ também merecia, para algumas palestras de um
auditório maior. O pedido de um diálogo maior por parte dos artistas independentes
com as autoridades da área da cultura aconteceu com bom humor, novamente com o
FIQ Fora no sábado e no domingo (vamos tratar disso em outro post). E o
principal, em alguns momentos ficou claro que a Serraria chegou no seu limite
de capacidade de público em diversos momentos.
(Alexandre, Tebh, Fred, Waine)
Estas críticas, aliás, para mim é coisa boa e não ruim. Foi
sinal que o FIQ cresceu muito, as pessoas abraçaram o evento. Se pudesse dar
uma sugestão para os organizadores seria: façam uma avaliação do evento hoje! Está
na hora de pensar maior, 2020 está logo ali e está comprovado que o FIQ não só
é, talvez, o mais antigo evento de quadrinhos que ocorre de forma regular no
Brasil, como também é o mais querido!
Belo Horizonte, é sempre bom demais! Abraço a todos os amigos e a família em Minas Gerais!